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  • Conheça os distribuidores Chr Hansen no Brasil

    Conheça os distribuidores Chr Hansen no Brasil

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    O Macalé tem como objetivo atender todos os seus clientes baseando-se em 2 pilares: Consultoria técnica diferenciada e os melhores produtos do mercado. Por isso somos, há mais de 20 anos, distribuidores oficiais da Chr Hansen no ramo de Enzimas e Culturas para laticínios.

    Como o Macalé está em Juiz de Fora, atendemos tradicionalmente o estado de Minas Gerais, além de Rio de Janeiro e Espírito Santo. Mas estamos crescendo: Desde o dia 1º de Julho de 2023, o Macalé é o distribuidor oficial da Chr Hansen no estado da Bahia.

    Os outros estados do nordeste serão atendidos pela Latec (o atual distribuidor de São Paulo), uma empresa que também já acumula mais de uma década de experiência com produtos Chr Hansen.

    Com essas novidades, esses são os distribuidores de produtos Chr Hansen no Brasil:

    Para todos que tem interesse em comprar produtos Chr Hansen no Brasil, abaixo podem entrar em contato com os responsáveis por suas regiões:

  • Saiba tudo sobre a participação do Macalé na FORLAC 2023

    Saiba tudo sobre a participação do Macalé na FORLAC 2023

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    Este ano o Macalé vai estar presente na FORLAC, em Lambari/MG, nos dias 23, 24 e 25 de Maio! Estaremos pertinho dos auditórios, veja como chegar:


    Estaremos lá perto dos auditórios não é atoa, pois além do nosso estande, estaremos presente com 3 palestras imperdíveis:


    Dia 23/05 – 16:10

    Mário Vitor Pereira – Consultor Técnico

    Adaptações para produzir Mussarela com fermentação rápida e rendimento.






    Nos vemos lá!

  • VI Seminário Macalé – Iogurtes e Bebidas Lácteas: Uma abordagem completa

    VI Seminário Macalé – Iogurtes e Bebidas Lácteas: Uma abordagem completa

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    No dia 04/11 o Macalé teve a felicidade de poder voltar para casa e passar um pouco do que aprendemos ao longo desses quase 60 anos de história. Convidamos nossos parceiros, Chr Hansen e Doremus para, juntos, apresentarmos um seminário que abordasse de forma completa a produção de fermentados.

  • Queijo gigante? Tinha que ser de Minas, uai!

    Queijo gigante? Tinha que ser de Minas, uai!

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    Maior queijo do mundo é produzido em Ipanema, Minas Gerais, para a 12ª edição da Festa do Queijo

                Bater um recorde é algo desafiador para qualquer pessoa. Mas, quando o assunto é queijo, o Laticínio Dois Irmãos encara esse desafio como um motivador: Produzir o maior queijo do mundo!

                Tudo começou em 2017, quando a administração da cidade de Ipanema (MG) convidou o laticínio a bater o recorde local na 8ª edição da Festa do Queijo. Ao todo já foram produzidos quatro queijos gigantes. Sim, gigantes! São quase duas toneladas e meia de queijo que, após avaliação da auditoria Ranking Brasil, é repartido para os participantes da festa. 

                Na última edição do evento, em 2019, o queijo pesou 2.284kg e, neste ano, o queijo chegou a 2.453kg, 53kg a mais do que o esperado pelo Laticínio Dois Irmãos. 

    O maior queijo do mundo com qualidade Macalé

                Produzir um queijo com qualidade nesta proporção, não é uma tarefa fácil. É necessário bons profissionais, qualidade técnica e excelentes produtos para atingir, não só o tamanho necessário, mas a receita exata de um queijo minas padrão. Pensando nisso, para atender estas exigências, o laticínio Dois Irmãos, convidou a Macalé para participar da produção. 

                Para Matheus, diretor do Laticínio Dois Irmãos, o “apoio do Macalé é de extrema importância, não só no evento mas no nosso dia a dia, uma empresa ímpar que desempenha de forma incrível o seu trabalho, ofertando produtos de qualidade, atendimento personalizado e um acompanhamento que dispensa apresentações, só quem trabalha com o Macalé sabe o nível elevado do trabalho deles”. 

                Segundo Jonas, consultor técnico do Macalé, “o maior desafio é manter o padrão de qualidade do produto, tendo em vista o tamanho exagerado do queijo”. Sendo assim, para garantir sabor, consistência e aparência, o técnico utilizou os ingredientes Chr. Hansen, do Macalé.

                Além de todo o cuidado com o processo e os ingredientes, é necessário se atentar e controlar o teor de gordura do leite, temperaturas e a dosagem correta dos ingredientes.

                Jonas ainda explica como é possível que um queijo tão grande mantenha o sabor tão conhecido e amado de um delicioso queijo minas padrão. “Para acentuar o sabor do queijo é necessário trabalhar com um teor de gordura mais alto e usar além do fermento lácteo principal RSF-736, também o LHB que é composto de lactobacillus helveticus para acelerar a maturação do mesmo”, conta o técnico. 

    O novo recorde mundial veio e ano que vem tem mais!

    Agora com um novo recorde de 2.453kg de queijo, é necessário aguardar pela próxima edição, em 2023. 

                Acompanhe tudo sobre a Festa do Queijo aqui! Você já conhecia esta festa?

    É muita história, do jeito que mineiro gosta

                O Laticínio Dois Irmãos começou suas atividades em 1993, em Ipanema (MG), quando os irmãos José e João faziam queijo nos fundos de uma mercearia da família.

                Completamente artesanal, iniciaram a produção que era vendida em uma lanchonete na rodoviária local e logo, o sabor do queijo começou a trazer mais e mais clientes. Com este crescimento os queijos começaram a ser conhecidos na região, tomando proporções consideráveis. 

    Nesses 29 anos, o que não falta é história boa e muito aperfeiçoamento. Se hoje Ipanema é conhecida como a cidade do queijo, o Laticínio Dois Irmãos é conhecido por fabricar o maior queijo minas do mundo!

    E o sabor… Hmmmmmm… Só você experimentando para amar também!

    Saiba mais sobre o Laticínio Dois Irmãos no Instagram.

    Acompanhe todas as novidades do Macalé clicando aqui

    E se você é novo por aqui, venha conhecer um pouquinho da nossa história, aqui

  • Coalho superior e ajustes na produção: Os ingredientes para uma receita de R$ 8 milhões

    Coalho superior e ajustes na produção: Os ingredientes para uma receita de R$ 8 milhões

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    O grupo do ATeG Agroindústria Derivados Lácteos anunciou recentemente, em Santo Antônio do Jacinto, o grande sucesso de um de seus programas. Uma parceira do SENAR MINAS e do Sindicato dos Produtores Rurais de Jacinto, as mudanças implementadas permitiram um aumento de 10,33% na produção, gerou mais de R$700 mil de faturamento e uma receita bruta anual de R$8 milhões.

    Os resultados foram obtidos graças às alterações e melhorias implementadas pela técnica de campo do SENAR, Luciana Godinho. Entre as mudanças que ajudaram a alcançar o resultado, ela cita: Utilização de lira, adequação de ponto de corte da massa, ‘mexedura’ da coalhada, utilização de coalho de melhor performance e custo (adquirido em compra coletiva) e a adequação de padrões na higiene da produção.

    “[…]O casal Luziano Aparecido Queiroz de Araújo e Geisla Pereira de Carvalho relembra o início do atendimento do ATeG. Segundo Geisla, tudo era feito na correria, e a técnica de campo mostrou que precisava de atenção para ter resultado. ‘Aprendemos a ter mais paciência e fizemos alterações na produção. Não usávamos lira e o nosso coalho hoje é com a quimosina. Gastávamos dez litros de leite para fazer uma peça de queijo e era uma festa quando isso acontecia, pois achávamos que estava ótimo. Hoje, gastamos menos de nove litros‘, confessou.[…]”

    O Macalé, mantendo seu foco em ajudar a todos os laticinistas não importando o tamanho da produção, se alegra em poder ter sua parcela de contribuição nessa história de sucesso, com o uso do nosso coalho.

    Leia a matéria original na íntegra abaixo ou no link: https://www.cnabrasil.org.br/noticias/grupo-do-ateg-agroindustria-tem-r-8-milhoes-de-receita-bruta-anual

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    Grupo do ATeG tem R$ 8 milhões de receita bruta anual


    10/05/2022 . SISTEMA FAEMG, SENAR

    “O aumento de 10,33% no rendimento gerou mais R$ 700 mil de faturamento no grupo do ATeG Agroindústria Derivados Lácteos e uma receita bruta de R$ 8 milhões”. Esses números foram apresentados durante a reunião para apresentação de resultados, em Santo Antônio do Jacinto.

    De acordo com o supervisor do ATeG, Sheider Santos, os fatores que mais contribuíram para esse resultado foram a utilização de lira, adequação de ponto de corte da massa, ‘mexedura’ da coalhada, utilização de coalho de melhor performance e custo (adquirido em compra coletiva) e a adequação de padrões na higiene da produção. “Com essas mudanças, profissionalizamos a cadeia na região e melhoramos a qualidade do produto, tornando-o mais disponível para novos mercados”, argumentou.

    Com a assistência técnica e gerencial do Sistema FAEMG, os produtores puderam entender a necessidade de investimentos em tecnologia e aplicaram medidas corretivas, instruídas pela técnica de campo Luciana Godinho. “Analisamos o custo operacional das queijarias, das maiores até as menores. Ficou nítido que os produtores que vendem sem intermediários não tinham a maior receita bruta, mas melhor margem, em função do preço de venda”.

    O casal Luziano Aparecido Queiroz de Araújo e Geisla Pereira de Carvalho relembra o início do atendimento do ATeG. Segundo Geisla, tudo era feito na correria, e a técnica de campo mostrou que precisava de atenção para ter resultado. “Aprendemos a ter mais paciência e fizemos alterações na produção. Não usávamos lira e o nosso coalho hoje é com a quimosina. Gastávamos dez litros de leite para fazer uma peça de queijo e era uma festa quando isso acontecia, pois achávamos que estava ótimo. Hoje, gastamos menos de nove litros”, confessou.

    Adequações

    A técnica Luciana conta que a ação corretiva comum a todos, e talvez a mais marcante, foi a aquisição de liras. “Antes do ATeG, eles quebravam com agressão a coalhada – muitos com a pá e outros com a mão, o que não era indicado também por causa da higiene. Junto com a lira, eles conseguiram comprovar que fazia diferença para o corte da coalhada e a adesão foi unânime. Todos ganharam mais queijos por dia! Em uma semana, os nossos atendidos pagaram, já com os ganhos na produção após as novas ações, o investimento com a ferramenta”.

    Outra mudança assertiva foi a alteração do coalho, mudança que veio após a técnica de campo apresentar amostras de outras marcas para que os produtores identificassem alguma diferença. “E assim aconteceu, tanto no sabor, como no desempenho, pois melhorou o rendimento”, afirmou Luciana.

    Além de melhorias na produção, o grupo entendeu a importância do gerenciamento e a noção de que tudo o que está relacionado à propriedade compõe o custo. “Não fazíamos contabilidade e apenas anotávamos gastos com combustível, funcionário e o leite. Hoje, anotamos energia, caixas, rodo, embalagens. Com tudo organizado, dá para ver se estamos lucrando ou não”, completou Geisla.

    O crescimento do negócio favoreceu o bolso e também a qualidade de vida do casal. “Quando o ATeG começou, o meu esposo estava em outro emprego e também trabalhava na nossa propriedade. Era uma correria! Depois de tantas melhorias, ele saiu do antigo trabalho e estamos juntos na queijaria. Hoje, trabalhamos para viver! Antes, a gente vivia para trabalhar. Conseguimos ter tempo para o lazer e conviver mais em família”.

    Desafios

    O grande gargalo para a cadeia, em termos de certificação e regulamentação, é a falta de inspeção local. Segundo o gerente regional do Sistema FAEMG, Luiz Rodolfo Antunes Quaresma, o Serviço de Inspeção Regional (SIR), viabilizado pelo Consórcio Intermunicipal Multifinalitário do Baixo Jequitinhonha (CIMBAJE), viabiliza a formalização dos produtos de origem animal, que são responsáveis por uma grande movimentação econômica e geração de renda e emprego na região.

    “A gente tem que colaborar com o crescimento técnico e gerencial, mas também viabilizar a regulamentação, trazendo qualidade, segurança e valor aos produtos. O empenho do setor público é fundamental”, ressaltou o gerente.

  • Cartilha da Epamig explica como utilizar cloro para desinfecção em queijarias artesanais.

    Cartilha da Epamig explica como utilizar cloro para desinfecção em queijarias artesanais.

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    Matéria original do site GUIALAT: CLIQUE AQUI

    “A higiene é essencial em todas as etapas da produção de leite e derivados, sendo determinante para a qualidade final dos produtos. A cloração é um dos métodos mais simples, eficazes e economicamente viáveis para o tratamento da água, desinfecção de superfícies e de utensílios e o combate a microrganismos em queijarias e propriedades rurais. Entretanto, alguns cuidados devem ser observados e a concentração deve ser ajustada para cada situação, de forma que o cloro possa desempenhar sua ação desinfetante sem deixar resíduos.


    Como forma de orientar sobre o uso adequado do cloro e as recomendações de segurança durante o processo produtivo, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) disponibiliza para download gratuito a cartilha “Uso do cloro para desinfecção em queijarias artesanais – Segurança e qualidade na produção de queijos”. O material destaca os usos mais comuns, as formas como o produto é ofertado pelo mercado, restrições e instruções de manuseio e preparo das soluções, além trazer recomendações para assegurar a eficácia da cloração.


    O pesquisador da EPAMIG Daniel Arantes ressalta que o cloro pode ser usado já no preparo da ordenha. “A limpeza dos tetos (pré-dipping) com uma solução desinfectante deve ser feita para reduzir a contaminação microbiana. Porém, deve se observar a concentração adequada para não deixar resíduos de cloro no leite e nem irritar a pele dos animais”. O preparo da solução deve ser em no máximo 30 minutos antes do uso e requer observância às informações sobre porcentagem de cloro ativo constantes na embalagem do produto.


    A cartilha enfatiza a importância da quantidade disponível e do tratamento da água empregada nos processos de higienização e de produção. As ações devem incluir análises periódicas da qualidade, cuidados com os reservatórios e monitoramento de microrganismos na água usada na limpeza de latões, utensílios e equipamentos de fabricação, pisos e paredes da queijaria, bem como, para a higiene pessoal do produtor.


    Daniel Arantes, que atua no Centro de Pesquisa e Treinamento em Queijos Artesanais (CPTQA) da EPAMIG, no Campo Experimental Risoleta Neves, em São João Del- Rei, destaca as vantagens do uso cloro. “Tomando-se os devidos cuidados, o cloro é um importante aliado para garantir a produção de queijos com segurança e qualidade para o consumidor e apresenta uma boa relação custo-benefício.

    Seu uso adequado nas queijarias artesanais pode garantir superfícies higienizadas e livres de microrganismos que podem causar doenças e/ou que provocar deterioração dos alimentos”. O pesquisador acrescenta que “um ambiente de produção livre de contaminação aumenta a vida de prateleira dos queijos e preserva as características sensoriais que vêm conquistando cada vez mais consumidores”.

    É preciso estar atento ao modo de aplicação e respeitar o tempo de ação das soluções cloradas. Além disso outros critérios devem ser observados, a água deve ser filtrada antes do uso de cloro; os produtos e soluções cloradas não podem ser misturados a detergentes e sabões; as soluções são instáveis ao armazenamento; e em excesso podem provocar odores indesejáveis nos queijos.

    O pesquisador Daniel Arantes alerta ainda que a ação do cloro é reduzida em presença de matéria orgânica. “Para que a solução clorada tenha um efeito adequado, os resíduos de leite, soro, e queijo devem ser completamente removidos dos utensílios e equipamentos antes de sua aplicação”, reforça.

    A cartilha faz parte do projeto “Avaliação das concentrações das soluções sanitizantes empregadas no manejo de ordenha e do tempo de contato destas soluções com os tetos dos animais em fazendas da mesorregião dos Campos das Vertentes”, coordenado pelo pesquisador Paulo Henrique Costa Paiva e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).


    As informações são da Epamig.”

  • Decreto regulamenta a produção e comercialização de queijos artesanais produzidos em MG

    Decreto regulamenta a produção e comercialização de queijos artesanais produzidos em MG

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    Reportagem original no G1

    “O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), assinou, nesta quarta-feira (19), o decreto que regulamenta a produção e comercialização de queijos artesanais, produzidos em várias regiões do estado.

    […] A medida deve beneficiar 30 mil produtores rurais, que vão poder vender o produto para outros estados brasileiros.

    […] Agora, o governo vai fazer os estudos técnicos para definir as normas de produção de cada queijo artesanal e também as medidas sanitárias que devem ser seguidas pelos fabricantes.

    Uma excelente notícia para os produtores de queijo artesanal do nosso estado. O Macalé, como sempre, está pronto para ajudar esse produtores com consultoria técnica e os melhores produtos do mercado de laticínios, adequando-se a uma demanda de alto padrão de qualidade cada vez mais presente no mercado de produtos artesanais.

    Entre em contato com a gente!

    Tenha mais informações no Diário Oficial do Governo do Estado:

  • Palestra de Abertura do Congresso Nacional de Laticínios 2020

    Palestra de Abertura do Congresso Nacional de Laticínios 2020

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    Na semana passada, no dia 14/07/2020, nossa diretora executiva, Luciana Bomtempo Furtado, realizou a palestra de abertura do Congresso Nacional de Laticínios 2020. O congresso foi organizado pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes – EPAMIG e foi realizado através de palestras virtuais.

    Com várias figuras importantes do ramo de laticínios participando do evento, o Macalé, assim como nossa diretora, se sentiu honrado com o convite para a palestra de abertura! Ficamos muito felizes de poder participar de mais essa etapa na história do Congresso Nacional e da nossa querida Candinha.
    Abaixo vocês podem conferir a palestra na íntegra:

  • Comenda Bernardo Mascarenhas 2019

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    No dia 07/11/2019 o sócio fundador do Macalé, Jonas Pereira Bomtempo, recebeu uma das maiores honrarias de nossa cidade, através da Agência de Desenvolvimento de Juiz de Fora e região. Em uma reunião da Agência, o nome do nosso fundador foi aprovado por unanimidade para  ser agraciado com a Comenda Bernardo Mascarenhas, por ter contribuído efetivamente com ações e trabalhos voltados para o desenvolvimento de nossa cidade e região.

  • Treinamento da equipe comercial do Macalé com a Doremus

    Treinamento da equipe comercial do Macalé com a Doremus

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    A equipe comercial do Macalé participou no dia de 15 de fevereiro de 2019, do treinamento das novas tendências e produtos oferecidos por nossa parceira Doremus. Junto com a equipe técnica e o gerente de contas Sênior da Doremus, Vitor Lopes, estamos buscando cada dia mais inovações para melhorar a qualidade dos produtos fabricados por nossos clientes. Entre em contato conosco e conheça os insumos que poderão agregar no seu processo de fabricação.